27 outubro 2006

Tchá, tchá!

Golden Brown,

este blog anda meio triste, não se por que você se foi, ou pelo fato do meu walkman tocar apenas blues. Vou pegar umas fitas antigas da timbalada e sair fazendo as coreografias no meio da rua. Espero que não se importe, tá?

Ah! Achei a tua fitinha. Tá suja, muito suja, suja mesmo! Acho ainda foi da vez que fomos a praia. Vou mandar junto com um postal. Manda notícias, sua maluca!

(...)
Encontrei Margarida perfumada
Como dava risada
Por também me encontrar
Seu olho já me espionava
Indo pra timbalada
Pra me ver timbalar
(...)

P.S. 1 Eu gostava da época do Xexéu
P.S.2 Tô lendo ensaio sobre a lucidez.

Zé, hoje sem saco, mas sem vontade de ser ninguém.

15 outubro 2006

Yo soy un hombre honrado

Golden Brown,

As coisas vão e vem. Ondas. Um mesmo lugar, mesmas pessoas ou quase, mas mauita coisa diferente. Outros sentimentos que só Deus sabe como brotaram! Mas é assim mesmo. Na vida, como no mar, ninguém sabe o que a próxima onda pode trazer.

Buenas!

Zé Ninguém, ainda de pé, mas com o joelo em carne viva.

01 outubro 2006

Le Fabuleux Destin D'Amelie Poulain



Sempre que assisto ao Fabuloso Destino de Amelie Poulain eu me emociono. Me empolgo e lembro dos meus sonhos, dos menores aos quse impossíveis. Sinto uma vontade incrível de realizá-los. Alguns dos pequenos acabam se realizando, vide minha super lasanha.

Também sempre imagino como seria a introdução do meu personagem: dos que gosto, do que que não gosto. Cândido, 22 anos, estudante quase frustrado de computação, não gosta quando jogam pepel na rua, gosta de ficar olhando as ondas do mar, etc.

Quanto ao amor, humm... ao contrário que alguns pensão, acredito no amor de Amelie. São casos raros, mas possíveis. Enfim, coisas do destino.