22 agosto 2007
16 agosto 2007
13 agosto 2007
Que linda manito que tengo yo, qué linda y blanquita que Dios me dio;
Qué lindos ojitos que tengo yo, qué lindos y negritos que Dios me dio;
Qué linda boquita que tengo yo, qué linda y rojita que Dios me dio;
Qué lindas paticas que tengo yo, qué lindas y gorditas que Dios me dio;
Qué lindas manitos que tengo yo, qué lindas y blanquitas que Dios me dio
Qué lindos ojitos que tengo yo, qué lindos y negritos que Dios me dio;
Qué linda boquita que tengo yo, qué linda y rojita que Dios me dio;
Qué lindas paticas que tengo yo, qué lindas y gorditas que Dios me dio;
Qué lindas manitos que tengo yo, qué lindas y blanquitas que Dios me dio
06 agosto 2007
a morte
A morte é um fato. Vivemos com ela a espreitar nossos rumos. Cabe a um dia ser aquele em que ela nos chama a passeio e não voltamos mais. O vazio que fica, dói. Dói tanto que o coração às vezes parece desistir de bater, cansado. Mas o tempo alivia, morfina em doses homeopáticas, e dias se tornam semanas, depois meses, depois anos, e esquecemos da sombra dela, sempre rodando até o dia em que ela nos chama a passeio e não voltamos mais.
01 agosto 2007
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