19 setembro 2006

Bye, bye, my Golden Brown

Golden Brown

a noite foi como uma eternidade. Hoje você é uma estranha e toda nossa história parace distante, digna de livros de folhas amareladas e frágeis. A mosca que ainda zune ao meu ouvido pergunta quantas vidas você tem e eu não sei responder. cansei de te matar. toda noite um tiro, uma tentativa. Mas nunca funciona. Sempre acordo no meio da madrugada, atormentado pelo teu rosto.

Cansei de correr ao telefone e não ser você. Casei das mensagens de propaganda que não são tuas. Cansei dos rosto que vejo e não são o teu. Casei dos som que escutei sem ser tua voz. Apenas o blues que toca minha vida, que fica cada vez mais triste.

Sou eu quem se despede agora. Boa noite, boa sorte.

Ass: Um Zé Ninguém Ainda de Pé.