30 junho 2006

Adeus meu filho.

Filho, não sei se poderei mais te chamar assim. Tenho vergonha de ti, dos teus modos e teus atos. Como pôde? Nunca pensei ser você capaz disto! Foi fruto do meu ventre, mas dele tu não és digno. Teu nome manchado não será mais bem visto ou bendito. Que apague da tua memória e da tua vida nossos laços. Que tire das tuas veias o meu sangue. Que parta! Para longe! O mais possível. Porque tu não és mais meu filho! Adeus!